Com teus olhos numa noite conflituosa. A janela com estrelas abertas,
feito o teu peito de portas.
domingo, 18 de janeiro de 2009
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Sua permanência no meu universo
Tenho vivido como se fossemos uma praia deserta.
E tu fosses a carta. Corpo de esperas.
Eu cativeiro, na janela tu fosses o vento.
E a vida fosse um mar firmamento.
Sobre ele o teu pé: a tua eternidade é o teu segredo.
E tu fosses a carta. Corpo de esperas.
Eu cativeiro, na janela tu fosses o vento.
E a vida fosse um mar firmamento.
Sobre ele o teu pé: a tua eternidade é o teu segredo.
Da veemencia do toque
para Paulo Brás
Mãos dadas por vocação da vontade.
Rios de mártir num solo de Vênus.
Homens que a arte guardou nuns desenhos.
E entregues, retocadas, virassem passe,
retocadas, as mãos,
vos acariciasse.
Mãos dadas por vocação da vontade.
Rios de mártir num solo de Vênus.
Homens que a arte guardou nuns desenhos.
E entregues, retocadas, virassem passe,
retocadas, as mãos,
vos acariciasse.
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